2012-02-21
Curso de Planeamento Familiar Natural
A Associação Família e Sociedade vai realizar o próximo curso de Métodos Naturais de Planeamento Familiar, nos dias 17 e 31 de Março de 2012, em Lisboa, no Auditório da Rádio Renascença (R. Ivens 14).
1. O que é o PFN?
É um conjunto de métodos que permitem distinguir o período fértil do infértil e assim alcançar ou espaçar as gravidezes.
2. É difícil de aprender?
Não. Mas convém fazer um curso breve para aprendizagem e utilização com eficácia
3. Baseiam-se em quê?
Têm como base a observação dos sinais de fertilidade do organismo.
4. São eficazes?
Se bem aprendidos e utilizados de acordo com as normas, o método sintotérmico tem uma eficácia superior a 99% (idêntica à da pílula).
5. Tem outras vantagens?
Não tem efeitos adversos, não supõe gastos , fomenta o diálogo e reforça a relação do casal.
6. A quem se dirige?
A noivos, casais e profissionais de saúde.
Caso seja necessário alguma informação adicional poderá contactar a Associação preferencialmente pelo Email familiasociedade@sapo.pt ou pelo telefone 21 314 95 85 das 10h às 14 horas, (2ª a 6ª)
Morada: R. Viriato, nº 23 - 6º Dto. - 1050 - 234Lisboa
Site: www.familiaesociedade.org.
Acho que este curso é muito bom e vale mesmo a pena!
É sempre melhor ouvir e aprender primeiro e julgar depois! ;)
2012-02-18
2012-02-13
DPCDPL, PPCPPL e Dropbox
A tecnologia informática continua a evoluir...
Onde antes se usava o DPCDPL*, hoje usa-se o PPCPPL**.
Mas há também quem use o DropBox ;) É preciso é ter cuidado com o que lá se coloca pois a privacidade não é 100% garantida.
* - Diskette Para Cá, Diskette Para Lá
** - Pen Para Cá, Pen Para Lá
(esta piada foi-me contada por um aluno da LEIC aqui há uns anos, ainda antes de Bolonha, e nunca mais me esqueci)
Onde antes se usava o DPCDPL*, hoje usa-se o PPCPPL**.
Mas há também quem use o DropBox ;) É preciso é ter cuidado com o que lá se coloca pois a privacidade não é 100% garantida.
* - Diskette Para Cá, Diskette Para Lá
** - Pen Para Cá, Pen Para Lá
(esta piada foi-me contada por um aluno da LEIC aqui há uns anos, ainda antes de Bolonha, e nunca mais me esqueci)
O Aborto em Portugal desde 2007
Principais conclusões do estudo sobre o aborto em Portugal desde 2007
1. Desde 2007 realizaram-se em Portugal mais de 80 mil abortos legais “por opção da mulher”;
2. A reincidência do aborto tem vindo a aumentar consideravelmente. Em 2010, houve 4600 repetições de aborto, das quais mil representaram duas ou mais repetições;
3. As complicações do aborto legal para a mulher têm vindo a aumentar todos os anos, registando-se mesmo uma morte em 2010 (facto que não acontecia desde 1994);
4. A intensidade do aborto é maior nas mulheres mais instruídas, com idades compreendidas entre os 20 e os 35 anos;
5. Desde o primeiro ano da implementação da lei houve um aumento de 30% no número de abortos por ano (15 mil no primeiro ano e 19 mil nos últimos anos);
6. Desde os anos 80, Portugal acumula um défice de 1.200.000 nascimentos, necessários para assegurar a renovação das gerações e a sustentabilidade do País. Desde 2010 que esse gap não é compensado pela emigração.
7. Os dados do aborto fornecidos pela Direcção Geral de Saúde têm vindo a perder transparência e rigor: não há relatórios semestrais desde 2009 e a informação contida nos relatórios é menor desde 2007.
Mais informação
1. Desde 2007 realizaram-se em Portugal mais de 80 mil abortos legais “por opção da mulher”;
2. A reincidência do aborto tem vindo a aumentar consideravelmente. Em 2010, houve 4600 repetições de aborto, das quais mil representaram duas ou mais repetições;
3. As complicações do aborto legal para a mulher têm vindo a aumentar todos os anos, registando-se mesmo uma morte em 2010 (facto que não acontecia desde 1994);
4. A intensidade do aborto é maior nas mulheres mais instruídas, com idades compreendidas entre os 20 e os 35 anos;
5. Desde o primeiro ano da implementação da lei houve um aumento de 30% no número de abortos por ano (15 mil no primeiro ano e 19 mil nos últimos anos);
6. Desde os anos 80, Portugal acumula um défice de 1.200.000 nascimentos, necessários para assegurar a renovação das gerações e a sustentabilidade do País. Desde 2010 que esse gap não é compensado pela emigração.
7. Os dados do aborto fornecidos pela Direcção Geral de Saúde têm vindo a perder transparência e rigor: não há relatórios semestrais desde 2009 e a informação contida nos relatórios é menor desde 2007.
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